Vendas na Black Friday

Macroeconomia

Os economistas do mercado financeiro melhoraram mais uma vez as suas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2020, sendo a décima sexta alta consecutiva no indicador. Essas projeções fazem parte do Boletim Focus divulgado pelo Banco Central na última Segunda-Feira (30).

 PIB

Para o PIB, os analistas melhoram as suas expectativas para o fechamento do PIB prevendo uma recessão de -4,5% para o  fim de 2020. Ficando abaixo da expectativa do Banco mundial, que prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro, e o Fundo Monetário Internacional (FMI) que estima redução de 5,8%. Para o fechamento de 2021 o mercado financeiro subiu sua expectativa de 3,40% para 3,45%. Nos últimos meses, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.

 Inflação

Os analistas de mercado aumentaram sua estimativa da taxa de inflação de 3,45% para 3,54% ao fechamento do ano.  Para 2021, o mercado financeiro elevou a expectativa para 3,47% sua previsão de inflação. Apesar da alta, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e acima do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.


Taxa Selic

Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano no fim de outubro, o mercado segue prevendo estabilidade na taxa básica de juros da economia, a Selic, neste patamar até o fim deste ano.

Para o fim de 2021, a expectativa do mercado ficou estável em 3% ao ano. Isso quer dizer que os analistas seguem estimando alta dos juros no ano que vem.

Dólar

O mercado projeta um recuo da taxa de câmbio para o fim de 2020 de R$5,38 para R$5,36 por dólar. Para o fechamento de 2021 continuou em R$ 5,20 por dólar.

Vendas na Black Friday somam R$ 4 bilhões

FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE

Seguindo a tendência mundial na migração da digitalização dos processos e a forte mudança do ambiente de compras do físico para o virtual os resultados do e-commerce apresentam mais um novo recorde no ano de 2020, desta vez na arrecadação na Black Friday. O faturamento na última quinta-feira e sexta-feira do mês de novembro no ambiente virtual foi de R$4,02 Bilhões, somados, segundo levantamento feito pela Ebit/Nielsen.
A percepção foi de que o “esquenta da Black Friday”, vendas feitas antes da data oficial, foi uma estratégia que deu certo. Com as promoções durando mais tempo, as compras acabaram sendo realizadas ao longo de todo o mês de novembro.

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6 lições de CX para o varejo extraídas da pandemia

FONTE: MUNDO DO MARKETING

Se há uma lição que a pandemia da Covid-19 tem apontado é a de que customer experience (CX) é essencial para o sucesso de uma marca, especialmente no varejo.De acordo com a Kantar, antes da Covid-19, as marcas já não estavam entregando uma boa experiência. Com a chegada da pandemia, ela se tornou essencial para que os clientes fizessem negócios. Esta afirmação faz parte de uma pesquisa CX+ com mais de 100 mil pessoas em 17 países para entender suas experiências com algumas das maiores marcas de varejo – locais e globais.

O relatório apontou também que apenas 17% dos entrevistados acreditavam estar satisfeitos ou maravilhados com as experiências entregues por marcas de varejo geral, por exemplo. O trabalho dos funcionários é parte essencial de uma boa experiência, e apenas 37% dos entrevistados achavam que os colaboradores das marcas de varejo geral estavam entregando uma excelente CX. Veja abaixo seis lições indicadas pela Kantar para varejo pós-pandemia.

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Seguindo a tendência mundial na migração da digitalização dos processos e a forte mudança do ambiente de compras do físico para o virtual é possível perceber que a mudança do comportamento do consumidor, impulsionada pela pandemia, veio de uma forma mais rápida e mais impactante.

É preciso estar atento à essas mudanças, o consumidor hoje busca velocidade e respostas das empresas, tornando isso caraterísticas estratégicas para diferenciação de mercado.

A conquista de novos clientes para uma emprese pode chegar a custar cerca de cinco vezes a mais do que reter um antigo cliente. Ou seja, uma empresa que consegue fidelizar 2% de seus clientes sofre o mesmo efeito financeiro sobre os lucros de reduzir aproximadamente 10% dos seus custos. Hoje em dia, com o mercado cada vez mais competitivo, a retenção de clientes apresenta um impacto ainda maior em uma empresa. Colocar o cliente como o principal e mais importante tomador de decisão, apesar de parecer óbvio, nem sempre é praticado pelas corporações.